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Roteiro da viagem:
Lisboa --- Cáceres (1) --- Plasencia --- Córdova (2) --- Ruta del Rio Borosa-Sierra de Cazorla (3) --- Granada (4) --- Sierra Nevada (subida ao Mulhacén) (5) --- Torcal de Antequera (6) --- El Chorro (subida ao Monte Huma) (7) --- Ronda (8) --- Ruta dos "Pueblos Blancos" (Garzalema, Arcos de la Frontera) --- Cádiz (9) --- Sevilha (10) --- Lisboa
Lisboa --- Cáceres (1) --- Plasencia --- Córdova (2) --- Ruta del Rio Borosa-Sierra de Cazorla (3) --- Granada (4) --- Sierra Nevada (subida ao Mulhacén) (5) --- Torcal de Antequera (6) --- El Chorro (subida ao Monte Huma) (7) --- Ronda (8) --- Ruta dos "Pueblos Blancos" (Garzalema, Arcos de la Frontera) --- Cádiz (9) --- Sevilha (10) --- Lisboa
por Maria da Conceição Grilo
textos e fotos (all rights reserved)
Mapa do roteiro:
- total percorrido: 2.650 Km
- valores gastos: 160€/2 gasóleo + entradas 25€ (Alhambra 14€, Catedral Córdova 8€, Parasol-Sevilha 3€) + dormidas 100€ (10 noites) = TOTAL pax: 205€ + alimentação
Andaluzia
É composta por 8 províncias: Almería, Cadiz, Córdova, Granada, Huelva, Jaén, Málaga e Sevilha.
Alguns do monumentos mais impressionantes da Andaluzia são classificados pela UNESCO, património da Humanidade: A Mesquita de Córdova e o seu centro Histórico, A Alhambra, Generalife e Albayzín de Granada, A Giralda e el Alcázar de Sevilha, e os conjuntos Renascentistas de Úbeda e Baeza. O Flamenco constitui um dos sinais de identidade desta terra, para além de ser um Património Cultural. A beleza Andaluza não se prende só às principais cidades, não esquecer os vários "pueblos blancos", suspendidos no tempo e rodeados de uma envolvente Natural espectacular! |
Este paraíso Natural que compreende 24 Parques Naturais espalhados por todo o território Andaluz, possui desertos, bosques e montanhas.
A Sierra Nevada possui os picos mais elevados da Península Ibérica, O Mulhacén: 3481m e o Veleta: 3392m, ambos declarados pela UNESCO reserva da Biosfera.
A Sierra Nevada possui os picos mais elevados da Península Ibérica, O Mulhacén: 3481m e o Veleta: 3392m, ambos declarados pela UNESCO reserva da Biosfera.
Esta nossa viagem começou na Estremadura, visitando as cidades de Cáceres e Plasencia, ver na seguinte página:
Por Terras da Estremadura - Cáceres e Placencia
por Maria da Conceição Grilo
textos e fotos (all rights reserved)
Imagens que marcaram esta viagem:
- Flamenco
- Ruas de paredes brancas e varandas floridas
- La Fiesta de los Toros (parte dos costumes Andaluzes, quer se goste ou não se goste)
- Imagens Católicas nas ruas
- Portas e Puxadores
- Janelas
- Petiscos
- Mulhacén
Córdova, foi o primeiro dos destinos Andaluzes:
Córdova
Diferentes culturas marcaram a cidade de Córdova, que chegou a ser capital romana e muçulmana, centro do ocidente europeu. Situada nas margens do Guadalquivir, possui grandes monumentos como a Mesquita, a Medina Azahara, a Judiaria, os quais fizeram com que esta cidade fosse declarada Património da Humanidade pela UNESCO.
Para ampliar e visualizar clique numa das fotos para iniciar o slideshow:
Catedral - Mesquita de Córdova
Templo único nos mundos islâmico e cristão.
Foi a maior mesquita do ocidente muçulmano, no entanto após a conquista de Córdova pelos Cristãos, estes começaram a utilizar a mesquita para celebrar as suas missas e posteriormente iniciaram a construção duma catedral renascentista, fundindo-a com o templo muçulmano.
Foi a maior mesquita do ocidente muçulmano, no entanto após a conquista de Córdova pelos Cristãos, estes começaram a utilizar a mesquita para celebrar as suas missas e posteriormente iniciaram a construção duma catedral renascentista, fundindo-a com o templo muçulmano.
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A nossa viagem continuou em direcção ao Parque Natural de Sierra de Cazorla, Segura e Villas, para irmos fazer o trilho que acompanha o Rio Borosa. O parque de campismo bem perto do trilho, vale a pena, tem muito boas condições e é baratinho. Este Parque Natural foi o local de muitos dos documentários do conhecido Naturalista Félix Rodriguez de la Fuente, de quem eu era fã na minha adolescência! Quem não se lembra!?! :) Há um trilho com o nome dele. (foto ao lado) |
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O Trilho do rio Borosa feito no dia seguinte pode ver-se aqui: Serra de Cazorla - Rio Borosa
No caminho desde o final deste trilho até Granada, passa-se por um miradouro onde se pode avistar todo o Vale do Guadalquivir.
E depois de alguns Kilometros passa-se pela localidade de "LA IRUELA", que possui um castelo situado num penhasco de forma impressionante. Esta construção de origem árabe avista-se a grande distância, o rochedo sob o qual foi erguida é de facto elevado. |
La Iruela
por Maria da Conceição Grilo
textos e fotos (all rights reserved)
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Granada foi a 2ª das cidades Andaluzas que visitámos, o objectivo principal que nos levou lá, foi ir conhecer A Alhambra e Generalife, Património da Humanidade classificado pela UNESCO.
La Alhambra - GRANADA
Trata-se de um rico complexo palaciano e fortaleza (Alcazar).
O seu verdadeiro atractivo são os interiores cuja decoração está no cume da arte islâmica.
Juntamente com a Generalife (villa e jardins) e o bairro de Albaicín, está declarada como património Mundial da UNESCO.
O seu verdadeiro atractivo são os interiores cuja decoração está no cume da arte islâmica.
Juntamente com a Generalife (villa e jardins) e o bairro de Albaicín, está declarada como património Mundial da UNESCO.
para ampliar e visualizar outras fotos da Alhambra, clique numa das imagens:
No final do dia viajámos para a Sierra Nevada, com o objectivo de ao final de 2 dias atingirmos o cume da Montanha mais alta da Península Ibérica, o Mulhacén 3.481m.
Em Sierra Nevada os percursos foram:
Primeiro dia: Hoya del Portilho até ao Refúgio bivac de La Caldera
Segundo dia: Refúgio - Cume do Mulhacén - Cume do Mulhacén 2 - descida até Hoya del Portilho.
O relato e as imagens destes dias podem ser vistas aqui: Sierra Nevada - Mulhacén
Em Sierra Nevada os percursos foram:
Primeiro dia: Hoya del Portilho até ao Refúgio bivac de La Caldera
Segundo dia: Refúgio - Cume do Mulhacén - Cume do Mulhacén 2 - descida até Hoya del Portilho.
O relato e as imagens destes dias podem ser vistas aqui: Sierra Nevada - Mulhacén
Depois do Cume do Mulhacén, o próximo destino traçado foi o Torcal de Antequera.
Superou as minhas expectativas, a área com estas formações rochosas singulares é muito maior do que eu estava à espera.
As imagens deste dia podem ser vistas aqui: Torcal de Antequera
Superou as minhas expectativas, a área com estas formações rochosas singulares é muito maior do que eu estava à espera.
As imagens deste dia podem ser vistas aqui: Torcal de Antequera
Percorremos os 2 trilhos possíveis nesta área (voltas verde e amarela), e viajámos depois para El Chorro, no Paraje Natural Desfiladero de Los Gaitanes.
Visitámos a zona do famoso "Caminito del Rey" que agora está em obras para ser recuperado e poder ser percorrido em maior segurança.
Visitámos a zona do famoso "Caminito del Rey" que agora está em obras para ser recuperado e poder ser percorrido em maior segurança.
Caminito del Rey
Na margem direita do desfiladeiro de los Gaitanes ergue-se uma parede vertical de 250m sobre o leito do rio.
No início do século XX surgiu a ideia de aproveitar para fins hidroeléctricos, o desnível existente entre a entrada e a saída do canhão, e para uso dos operários das comportas e da vigilância desta obra construiu-se uma passadeira na parede rochosa.
Los balconcillos foi o seu nome original, apelidando-se de Caminito del Rey, após ter sido percorrido pelo Rei Afonso XIII.
Foi deteriorado-se com o tempo e hoje é encarado por muitos como se de uma via ferrata se tratasse.
No início do século XX surgiu a ideia de aproveitar para fins hidroeléctricos, o desnível existente entre a entrada e a saída do canhão, e para uso dos operários das comportas e da vigilância desta obra construiu-se uma passadeira na parede rochosa.
Los balconcillos foi o seu nome original, apelidando-se de Caminito del Rey, após ter sido percorrido pelo Rei Afonso XIII.
Foi deteriorado-se com o tempo e hoje é encarado por muitos como se de uma via ferrata se tratasse.
Para ampliar e ver mais fotos do Caminito del Rey, clique numa das imagens:
No dia seguinte subimos ao cume da serra de Huma.
O início deste trekking é chato, segue por estradão durante alguns kilometros, mas a parte final compensa, e a zona do cume é linda, o solo é formado por rochas afiadas trabalhadas pelo vento, difíceis de caminhar mas fantásticas de admirar.
O relato e as imagens deste dia podem ser vistas aqui: Sierra de Huma
O início deste trekking é chato, segue por estradão durante alguns kilometros, mas a parte final compensa, e a zona do cume é linda, o solo é formado por rochas afiadas trabalhadas pelo vento, difíceis de caminhar mas fantásticas de admirar.
O relato e as imagens deste dia podem ser vistas aqui: Sierra de Huma
A nossa rota de viagem seguiu caminho para ir conhecer alguns dos "pueblos blancos" da região Andaluza.
"Los Pueblos Brancos"
Formando parte das Províncias de Cádiz e Málaga, encontramos um conjunto de localidades formados por casas que parecem escalar entre as serras e nos oferecem uma visão original e pitoresca.
As casas são todas caiadas de branco e as janelas e varandas adornadas com vasos floridos, cenário colorido juntamente com o castanho da montanha e o dourado do Sol. Nesta zona encontra-se o Parque Natural Sierra de Grazalema, que é a zona mais chuvosa de toda a Espanha, o que não deixa de ser curioso pois associava sempre a Andaluzia ao calor! |
Começámos por Ronda, seguiu-se Grazalema, Zahara de la Sierra e por fim Arcos de la Frontera.
Ronda
Ronda é uma das cidades mais antigas de Espanha, o rio Guadalquivir divide-a ao meio originando a sua imagem de identidade "el Tajo", um barranco de 120m de profundidade. De um lado a "Ronda nova" ampla e alegre, com a sua praça de toros e do outro a "Ronda antiga" monumental, e de história ancestral. As duas partes da cidade são unidas pela ponte velha , pela ponte romana e pela ponte nova (foto de cima; imagem de marca da cidade).
Para ampliar e visualizar outras fotos de Ronda, clique numa das imagens:
Continuando pela ROTA de lOS PUEBLOS BLANCOS:
Grazalema
Arcos de la Frontera
Quem conduz no centro histórico de Arcos de la Frontera sem riscar o carro, conduz em qualquer lado!!
Há lugares em que o carro só passa com os retrovisores recolhidos, ou seja a 2 dedos de distância da parede. Que sufoco! Não aconselho!!
Há lugares em que o carro só passa com os retrovisores recolhidos, ou seja a 2 dedos de distância da parede. Que sufoco! Não aconselho!!
Deixando os "pueblos blancos" do Interior, dirigimos-nos para o Litoral para a cidade peninsular de Cádiz:
Cádiz
A Lenda diz que Hércules separou África da Europa e assim surgiu o estreito de Gibraltar.
Cádiz faz parte dessa mitologia, é a cidade mais antiga da Europa! É verdade, possui 3.000 anos nas "costas".
Situa-se numa península, antiga Ilha de Léon, e foi fundada em 1.100 antes de Cristo pelos Fenícios que lhe chamaram Gadir, foi depois Cartaginesa e também Romana. Desde aqui partiu-se para os descobrimentos e colonização da América, Cristóvão Colombo utilizou os seus Portos como ponto de partida para o novo Mundo.
As muralhas das "Puertas de Tierra" separam a zona moderna da antiga, esta última formada por ruas estreitas e lugares típicos como o bairro dos pescadores.
Cádiz faz parte dessa mitologia, é a cidade mais antiga da Europa! É verdade, possui 3.000 anos nas "costas".
Situa-se numa península, antiga Ilha de Léon, e foi fundada em 1.100 antes de Cristo pelos Fenícios que lhe chamaram Gadir, foi depois Cartaginesa e também Romana. Desde aqui partiu-se para os descobrimentos e colonização da América, Cristóvão Colombo utilizou os seus Portos como ponto de partida para o novo Mundo.
As muralhas das "Puertas de Tierra" separam a zona moderna da antiga, esta última formada por ruas estreitas e lugares típicos como o bairro dos pescadores.
O nosso último destino desta viagem pela Andaluzia é a cidade de Sevilha.
Quem visita a capital Andaluza, não pode deixar de conhecer a sua famosa Catedral e a Giralda, os "Reales Alcázares", a Torre do Ouro, a Igreja do Salvador, o edifício Metropol Parasol, não pode ainda deixar de passear pelo Parque Maria Luisa e a sua Plaza de Espanha, construídos para a Exposição Ibero-Americana de 1929.
O bairro de Santa Cruz, bem como o bairro de Triana são dos mais importantes de Sevilha e merecem uma visita.
O primeiro é um bairro de origem árabe - judia, possui ruas e vielas estreitas, adornadas com Laranjeiras.
O segundo é o local ideal para ir experimentar uma das esplanadas junto ao Rio, na conhecida Calle Betis.
Sevilha
Sem dúvida alguma, a principal festa de Sevilha é a Semana Santa, na qual 59 irmandades desfilam pelas suas ruas, saindo dos diversos templos até à "Carrera Oficial", começa na Campana e finaliza ao sair da Catedral, onde se realiza a estação de penitência.
Um terço da população participa nas confrarias como irmãos da luz, "costaleros" ou membros de uma banda.
Igualmente destacável é a "Feria de Abril", festa de carácter folclórico que reúne cada ano milhares de pessoas vindas de toda Espanha (e não só) no recinto "ferial". São típicas as "casetas" onde as pessoas se reúnem para cantar e dançar sevilhanas e flamenco.
Um terço da população participa nas confrarias como irmãos da luz, "costaleros" ou membros de uma banda.
Igualmente destacável é a "Feria de Abril", festa de carácter folclórico que reúne cada ano milhares de pessoas vindas de toda Espanha (e não só) no recinto "ferial". São típicas as "casetas" onde as pessoas se reúnem para cantar e dançar sevilhanas e flamenco.
Para ampliar e visualizar outras fotos de Sevilha, clique numa das imagens para iniciar o slideshow:
Passámos por 2 zonas de Sevilha, que são emblemáticas da cidade e sobre as quais fiz 2 álbuns separados das restantes fotos da cidade, são eles o Edifício Metropol Parasol, e a "Plaza de España" no Parque Maria Luísa:
Metropol Parasol - SEVILHA
Metropol Parasol é uma construção de madeira na praça La Encarnación, na zona antiga de Sevilha. Tem 150 por 70 metros e uma altura aproximada de 26 metros. O edifício é conhecido popularmente como Las Setas de la Encarnación ("Os cogumelos da Encarnación"). É a maior estrutura de madeira do mundo.
O Metropol Parasol está organizado em quatro pisos. O piso subterrâneo contém o Antiquarium, onde há vestígios arqueológicos romanos e árabes em exibição. O piso 1, térreo, é o mercado central. Os pisos 2 e 3 são terraços panorâmicos, havendo num deles um restaurante, com excelentes vistas sobre o centro de Sevilha.
O Metropol Parasol está organizado em quatro pisos. O piso subterrâneo contém o Antiquarium, onde há vestígios arqueológicos romanos e árabes em exibição. O piso 1, térreo, é o mercado central. Os pisos 2 e 3 são terraços panorâmicos, havendo num deles um restaurante, com excelentes vistas sobre o centro de Sevilha.
"Plaza de España" - SEVILHA
Foi construída para a exposição Ibero-Americana de 1929. A praça está situada no Parque Maria Luísa, a forma semicircular representa o abraço da Espanha e das suas antigas colónias em frente ao rio Guadalquivir simbolizando o caminho para a América.
Decorada com tijolos à vista, mármore e cerâmica, que dão um toque renascentista e barroco às suas torres. Foi a obra mais cara da exposição. O canal no meio da praça é atravessado por quatro pontes que representam os quatro antigos reinos da Espanha.
Decorada com tijolos à vista, mármore e cerâmica, que dão um toque renascentista e barroco às suas torres. Foi a obra mais cara da exposição. O canal no meio da praça é atravessado por quatro pontes que representam os quatro antigos reinos da Espanha.
A nossa viagem ilustrada pelos painéis de azulejos da "Plaza Mayor" de Sevilha:
Cáceres -- Córdova -- Granada -- Málaga -- Cádiz -- Sevilha