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Cáceres
Cáceres, convertida em vila de Realengo nos finais do Séc. XIII, foi ocupada por famílias aristocráticas do norte peninsular que construíram palácios e casas senhoriais, edifícios que formam o bairro monumental da cidade. É pena que alguns dos seus palácios tenham sido danificados devido ao facto de os seus donos terem tido posição oposta à causa de Isabel de Castela na sua luta pela Coroa de Castela.
No século XVI a cidade completou o seu conjunto monumental com edifícios de evidente carácter defensivo e com influencia do estilo renascentista. É a segunda cidade mais povoada da Estremadura depois de Badajoz e desde 1986 foi reconhecida pela UNESCO como cidade património da Humanidade.
No século XVI a cidade completou o seu conjunto monumental com edifícios de evidente carácter defensivo e com influencia do estilo renascentista. É a segunda cidade mais povoada da Estremadura depois de Badajoz e desde 1986 foi reconhecida pela UNESCO como cidade património da Humanidade.
por Maria da Conceição Grilo
textos e fotos (all rights reserved)
Praça Mayor, Torre de Bujaco e Ermida da Paz
O centro de Cáceres é constituído por estes 3 conjuntos monumentais.
A praça Mayor é utilizada desde o século XIII como recinto de feira e reuniões do Concelho. No lado oriental, próximas à Câmara Municipal observam-se as muralhas Almohades do séc. XII.
O nome da torre deriva do nome do califa conquistador da cidade Abú-Ya'qub e junto a esta encontra-se encostada a Ermida da Paz.
Praça Mayor, Torre de Bujaco e Ermida da Paz
O centro de Cáceres é constituído por estes 3 conjuntos monumentais.
A praça Mayor é utilizada desde o século XIII como recinto de feira e reuniões do Concelho. No lado oriental, próximas à Câmara Municipal observam-se as muralhas Almohades do séc. XII.
O nome da torre deriva do nome do califa conquistador da cidade Abú-Ya'qub e junto a esta encontra-se encostada a Ermida da Paz.
Plaza Mayor vista de 4 ângulos diferentes:
ainda na Plaza Mayor:
Saindo da Plaza Mayor para percorrer o restante "casco histórico".
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Praça de San Jorge
Arco de La Estrella
Arco de estilo Barroco, possui a imagem da Virgem da Estrela na parte posterior.
Junto ao arco situa-se a Torre dos Púlpitos de traços militares e em estilo Gótico.
Junto ao arco situa-se a Torre dos Púlpitos de traços militares e em estilo Gótico.
E tomámos rumo em direcção a Plasencia, onde fomos pernoitar para no dia seguinte realizar o famoso "sendero" de Carlos V, que une as localidades de Tornavacas a Jerandilha de la Vera.
Plasencia é o local mais indicado para deixarmos o carro e apanhar o autocarro para Jerandilha. (o melhor é fazer este trilho no sentido de Jerandilha para Tornavacas, já que no inverso não existem autocarros para fazer a ligação.
A ideia é:
Plasencia -BUS- Jerandilha - - (trilho) - - Tornavacas -BUS- Plasencia
A cidade situa-se na entrada do sopé do vale do Jerte. A situação de fronteira entre as comunidades autónomas da Estremadura e de Castela e Leão traduz uma realidade histórica muito antiga. A área, percorrida por uma das rotas comerciais históricas mais importantes e antigas da Península Ibérica, frequentemente designada por Via da Prata, que ligava o que é hoje Cádiz a Astorga.
A muralha de Plasencia rodeia uma extensão de aproximadamente 24 hectares.
Santuário de Santa Maria del Puerto - Padroeira da cidade de Plasencia
Os nosso planos para o dia seguinte era fazer o trilho de Carlos V.
Como se pode constatar pelas fotos, o dia de hoje foi muito chuvoso e as previsões para os dias seguintes eram também de chuva, e então decidimos alterar os planos e arrancámos para Sul em direcção à Andaluzia onde o tempo estava mais simpático. O trilho de Carlos V terá que ficar para uma outra oportunidade!! |
A entrar em terras Andaluzas!
A chuva a dar lugar ao azul do céu! |