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QUÉNIA
|
por Maria da Conceição Grilo textos e fotos (all rights reserved) |
Este site "Mochila & Batom" é um arquivo das viagens que fiz essencialmente a partir de 2013 porque apenas comecei a construi-lo em 2014.
No entanto decidi incluir também 4 viagens anteriores, efectuadas aos seguintes Países: Egipto, México, Brasil e Quénia.
Foram viagens muito "ricas" de conteúdo, qualquer um deles são Países aos quais gostaria de voltar.
Na altura que visitei estes lugares a máquina fotográfica era uma "maquinita da treta" e por isso as fotos nem sempre fazem jus aos locais, enfim há que ter paciência, (outros tempos, menos tecnologia, menos sensibilidade fotográfica... :))).
Mais uma razão para querer lá voltar!
Há também outras viagens, outros lugares, onde já estive à mais tempo e dos quais gostei particularmente, no entanto, decidi não incluir aqui imagens da altura do analógico.
Esta viagem ao Quénia foi uma dessas viagens das quais fui buscar fotos ao baú para colocar neste site.
Quero referir que esta viagem ao Quénia foi realizada num contexto profissional e não pessoal, o que também a torna diferente.
Não quero incluir fotografias neste site que não sejam da minha autoria, se o faço excepcionalmente faço referencia à origem ou ao autor. No caso das fotos do Quénia que coloquei elas estavam gravadas num CD, apenas com a referencia Quénia e tenho receio que alguma delas tenha sido tirada por algum colega meu, se assim foi, quero apresentar desde já as minhas desculpas por neste momento já não me lembrar! Fiz questão de preservar identidades e não colocar nunca fotografias de rostos de colegas.
Não quero incluir fotografias neste site que não sejam da minha autoria, se o faço excepcionalmente faço referencia à origem ou ao autor. No caso das fotos do Quénia que coloquei elas estavam gravadas num CD, apenas com a referencia Quénia e tenho receio que alguma delas tenha sido tirada por algum colega meu, se assim foi, quero apresentar desde já as minhas desculpas por neste momento já não me lembrar! Fiz questão de preservar identidades e não colocar nunca fotografias de rostos de colegas.
O Quénia foi o primeiro País da África subsariana onde estive, e à partida levava apenas expectativas e entusiasmo pelo desconhecido, mas ao final de 2 ou 3 dias estava completamente rendida e apaixonada por esta parte do Continente Africano de características bem diferentes do Norte de África onde já tinha estado em alguns Países.
A diversidade étnica existente, os imensos Parques e Reservas Naturais, a fauna no seu habitat natural, são sem dúvida motivos fortes para ficar encantada com este País.
O Quénia, oficialmente República do Quénia, é um país da África Oriental, limitado a norte pelo Sudão do Sul e pela Etiópia, a leste pela Somália e pelo oceano Índico, a sul pela Tanzânia e a oeste pelo Uganda.
A capital e cidade mais populosa é Nairobi. O país situa-se na linha do equador.
O Quénia é famoso pelos seus safaris, pelas diversas Reservas de vida selvagem e Parques Nacionais, como o Parque Nacional de Tsavo-Oeste, o Masai Mara, o Lago Nakuru e o Parque Nacional Aberdares.
A capital e cidade mais populosa é Nairobi. O país situa-se na linha do equador.
O Quénia é famoso pelos seus safaris, pelas diversas Reservas de vida selvagem e Parques Nacionais, como o Parque Nacional de Tsavo-Oeste, o Masai Mara, o Lago Nakuru e o Parque Nacional Aberdares.
Lago Nakuru
Com uma superfície de 44km2, o lago Nakuru cobre 1/3 do Parque Nacional de mesmo nome criado em 1968, e abriga cerca de 400 espécies de pássaros, dentre eles o flamingo-pequeno (Phoeniconaias minor) e o flamingo-rosa (Phoenicopterus ruber), contabilizados em cerca de 1,4milhão. Tal como outros lagos alcalinos espalhados ao longo do vale do Rift, a sua localização num substrato vulcânico, a sua pequena quantidade de água, a sua evaporação intensa e a sua profundidade média de 1m, conferem-lhe um forte teor de sódio. Essas águas alcalinas favorecem a proliferação de algas azul-verde, de micro-organismos e de pequenos crustáceos que constituem a alimentação principal dos flamingos. Entretanto, o desmatamento da região, os produtos químicos utilizados nas culturas ribeirinhas e as águas residuais da cidade próxima a Nakuru deterioraram um pouco a qualidade das águas do lago, em detrimento da fauna e da flora dos arredores.
Desde 1990, o lago Nakuru está incluído na convenção de Ramsar como zona húmida de importância internacional.
Desde 1990, o lago Nakuru está incluído na convenção de Ramsar como zona húmida de importância internacional.
Masai Mara
Com uma área de 1.510 km², o Parque Masai Mara não é o maior do Quénia, mas provavelmente é o mais famoso.
A área total do parque está situada no enorme Vale do Rift.
O nome Masai Mara deve-se à Tribo Masai que nele habita e ao facto da região ser atravessada pelo Rio Mara.
Ao visitar a Maasai Mara é possível encontrar uma enorme diversidade de fauna, especialmente leões que são comuns e não se assustam com o ruído dos todo terreno, deixando os visitantes admiradíssimos por permitirem que os veículos se aproximem tanto, já o resto da fauna é muito mais assustadiça.
As planícies de Masai Mara estão cheias de gnus, zebras, girafas, impalas e gazelas de Thomson. Também chitas, hienas e chacais são vistos regularmente na reserva. No rio Mara grandes quantidades de hipopótamos e crocodilos encontram aqui o seu habitat, os crocodilos são especialmente felizes em Julho e Novembro, quando milhares de gnus migram através do rio, causando uma festa sumptuosa para os crocodilos famintos. No que se refere a aves, também são abundantes e diversificadas, espécies como águias, avestruzes, cegonhas e abutres estão entre as mais de 50 diferentes aves de rapina.
A área total do parque está situada no enorme Vale do Rift.
O nome Masai Mara deve-se à Tribo Masai que nele habita e ao facto da região ser atravessada pelo Rio Mara.
Ao visitar a Maasai Mara é possível encontrar uma enorme diversidade de fauna, especialmente leões que são comuns e não se assustam com o ruído dos todo terreno, deixando os visitantes admiradíssimos por permitirem que os veículos se aproximem tanto, já o resto da fauna é muito mais assustadiça.
As planícies de Masai Mara estão cheias de gnus, zebras, girafas, impalas e gazelas de Thomson. Também chitas, hienas e chacais são vistos regularmente na reserva. No rio Mara grandes quantidades de hipopótamos e crocodilos encontram aqui o seu habitat, os crocodilos são especialmente felizes em Julho e Novembro, quando milhares de gnus migram através do rio, causando uma festa sumptuosa para os crocodilos famintos. No que se refere a aves, também são abundantes e diversificadas, espécies como águias, avestruzes, cegonhas e abutres estão entre as mais de 50 diferentes aves de rapina.
Povo Masai
Os Masai são um grupo étnico africano de semi-nómadas localizado no Quénia e no norte da Tanzânia.
Preservam muitas de suas tradições culturais, o seu idioma é o "maa", e a cor com que se gostam de vestir é o vermelho.
A sua sociedade é patriarcal por natureza, são os mais velhos que decidem sobre a maioria das questões para cada grupo Masai.
O "laibon", o assim chamado líder espiritual deste povo, actua como intermediário entre os Masai e seu único deus, "Enkai", ele é também a fonte do conhecimento sobre as ervas.
O estilo de vida tradicional Masai concentra-se no seu gado, que constitui a sua principal fonte de alimento, a classe social dos Masai é determinada pelo número de vacas pertencentes às famílias.
Os Masai vivem em pequenas cabanas feitas de esterco de vaca, barro e estacas de acácia.
Um grupo de cabanas é construído dentro de uma área fechada por cercas espinhosas, formando uma aldeia que é chamada de "Enkang", as casas são construídas formando um círculo, e à noite, as vacas são conduzidas para o centro, protegendo-as assim dos animais selvagens.
Eles permanecem num território enquanto o seu gado pasta, quando as pastagens secam, eles mudam de lugar.
As mulheres constroem as casas enquanto que os homens cuidam da segurança do assentamento (Boma) e do gado.
Preservam muitas de suas tradições culturais, o seu idioma é o "maa", e a cor com que se gostam de vestir é o vermelho.
A sua sociedade é patriarcal por natureza, são os mais velhos que decidem sobre a maioria das questões para cada grupo Masai.
O "laibon", o assim chamado líder espiritual deste povo, actua como intermediário entre os Masai e seu único deus, "Enkai", ele é também a fonte do conhecimento sobre as ervas.
O estilo de vida tradicional Masai concentra-se no seu gado, que constitui a sua principal fonte de alimento, a classe social dos Masai é determinada pelo número de vacas pertencentes às famílias.
Os Masai vivem em pequenas cabanas feitas de esterco de vaca, barro e estacas de acácia.
Um grupo de cabanas é construído dentro de uma área fechada por cercas espinhosas, formando uma aldeia que é chamada de "Enkang", as casas são construídas formando um círculo, e à noite, as vacas são conduzidas para o centro, protegendo-as assim dos animais selvagens.
Eles permanecem num território enquanto o seu gado pasta, quando as pastagens secam, eles mudam de lugar.
As mulheres constroem as casas enquanto que os homens cuidam da segurança do assentamento (Boma) e do gado.
Para visualizar as seguintes fotos faça clique em cima de uma delas:
Outros Rostos do Quénia
Grande vale do Rift
O Miradouro para Grande Vale do Rift é um lugar perfeito para estar ao entardecer, pode-se observar o apaixonante vale com a sua vasta vegetação e os raios de sol beijando as grandes montanhas da região. O Grande Vale do Rift é uma maravilha do mundo que se estende desde o Médio Oriente passando pelo leste Africano e terminando em Moçambique.
O vale do Rift ou Grande vale do Rift é um complexo de falhas tectónicas criado há cerca de 35 milhões de anos com a separação das placas tectónicas africana e arábica. Esta estrutura estende-se no sentido norte-sul por cerca de 5000 km, desde o norte da Síria até ao centro de Moçambique, com uma largura que varia entre 30 e 100 km e em profundidade de algumas centenas a milhares de metros.
A secção norte forma o vale do rio Jordão, que corre para sul através do mar da Galileia até ao mar Morto. O Vale do Rift continua para sul, através do Wadi Arabah, golfo de Aqaba e mar Vermelho. Na desembocadura sul do mar Vermelho, o Rift tem uma bifurcação, formando o Triângulo de Afar, o golfo de Aden, para leste, corresponde à divisão entre a península da Arábia e África e continua como parte da cordilheira Central do oceano Índico; o outro ramo segue para sudoeste através do Djibouti, para fomar o vale do Rift Oriental, que abrange a Etiópia, o Quénia, a Tanzânia, o lago Niassa e o rio Chire, terminando no Zambeze.
Na Tanzânia, pouco a norte do lago Niassa, o vale divide-se mais uma vez, com um ramo que segue para noroeste e depois para norte, formando o lago Tanganyika, que faz a fronteira entre a República Democrática do Congo, a Tanzânia e o Burundi, a seguir lago Kivu, que separa o Ruanda do Congo, os lagos Eduardo e lago Alberto, com uma das nascentes do rio Nilo, que o separam do Uganda e que é chamado Rift Ocidental ou Albertino, onde se encontra a maioria dos grandes lagos Africanos, já mencionados. O lago Vitória encontra-se entre os dois ramos do vale do Rift.
A secção norte forma o vale do rio Jordão, que corre para sul através do mar da Galileia até ao mar Morto. O Vale do Rift continua para sul, através do Wadi Arabah, golfo de Aqaba e mar Vermelho. Na desembocadura sul do mar Vermelho, o Rift tem uma bifurcação, formando o Triângulo de Afar, o golfo de Aden, para leste, corresponde à divisão entre a península da Arábia e África e continua como parte da cordilheira Central do oceano Índico; o outro ramo segue para sudoeste através do Djibouti, para fomar o vale do Rift Oriental, que abrange a Etiópia, o Quénia, a Tanzânia, o lago Niassa e o rio Chire, terminando no Zambeze.
Na Tanzânia, pouco a norte do lago Niassa, o vale divide-se mais uma vez, com um ramo que segue para noroeste e depois para norte, formando o lago Tanganyika, que faz a fronteira entre a República Democrática do Congo, a Tanzânia e o Burundi, a seguir lago Kivu, que separa o Ruanda do Congo, os lagos Eduardo e lago Alberto, com uma das nascentes do rio Nilo, que o separam do Uganda e que é chamado Rift Ocidental ou Albertino, onde se encontra a maioria dos grandes lagos Africanos, já mencionados. O lago Vitória encontra-se entre os dois ramos do vale do Rift.
Passeio de balão sobre a savana
Fizemos um passeio de balão sobre a savana Africana! Foi Fantástico!
Subimos ainda era noite, para assistirmos ao nascer do sol já lá em cima, é um cenário encantador, difícil de adjectivar, e quando o astro Rei já aquecia a savana, debaixo de nós (do balão), começámos a ver toda aquela variada fauna a iniciar mais um dia.
Assistir às leoas a caçar foi algo que nunca irei esquecer, uma coisa é ver nos documentários de Domingo de manhã no National Geografic, outra coisa é debaixo do balão em que sobrevoamos!
Subimos ainda era noite, para assistirmos ao nascer do sol já lá em cima, é um cenário encantador, difícil de adjectivar, e quando o astro Rei já aquecia a savana, debaixo de nós (do balão), começámos a ver toda aquela variada fauna a iniciar mais um dia.
Assistir às leoas a caçar foi algo que nunca irei esquecer, uma coisa é ver nos documentários de Domingo de manhã no National Geografic, outra coisa é debaixo do balão em que sobrevoamos!
Nairóbi
É a maior cidade de África Oriental e está localizada a cerca de 1.700m de altitude, nas margens do rio Nairóbi, no sul do país.
A sua população, ronda os 3,5 milhões na região metropolitana.
Há uma grande variedade relativamente às condições de vida em Nairóbi. A maior parte da população vive na pobreza ou extrema pobreza. Estima-se que metade da população vive em favelas que, por sua vez, cobrem apenas 5% da área urbana da cidade.
Ao ver a Favela Kibera, confesso que nunca tinha visto nada assim, é desolador. Trata-se da maior favela do mundo, com cerca de 2,5 milhões de habitantes.
Os Matatus são a forma mais comum de transporte público em Nairóbi.
Matatus são um tipo de mini autocarros e é a forma mais popular de transporte local, geralmente com 14 ou 24 assentos.
Os matatus operam dentro da área urbana de Nairóbi e noutras cidades próximas. O destino seguido pelo matatu é impresso na lateral do veículo.
A sua população, ronda os 3,5 milhões na região metropolitana.
Há uma grande variedade relativamente às condições de vida em Nairóbi. A maior parte da população vive na pobreza ou extrema pobreza. Estima-se que metade da população vive em favelas que, por sua vez, cobrem apenas 5% da área urbana da cidade.
Ao ver a Favela Kibera, confesso que nunca tinha visto nada assim, é desolador. Trata-se da maior favela do mundo, com cerca de 2,5 milhões de habitantes.
Os Matatus são a forma mais comum de transporte público em Nairóbi.
Matatus são um tipo de mini autocarros e é a forma mais popular de transporte local, geralmente com 14 ou 24 assentos.
Os matatus operam dentro da área urbana de Nairóbi e noutras cidades próximas. O destino seguido pelo matatu é impresso na lateral do veículo.
Big Five
A designação Big Five refere-se aos cinco mamíferos selvagens de grande porte mais difíceis de serem caçados pelo homem.
A expressão é ainda usada nos safaris de observação, pelos guias locais, quando se referem à fauna selvagem da região da savana.
O grupo é formado por: leão, elefante africano, búfalo africano, leopardo e rinoceronte.
A expressão é ainda usada nos safaris de observação, pelos guias locais, quando se referem à fauna selvagem da região da savana.
O grupo é formado por: leão, elefante africano, búfalo africano, leopardo e rinoceronte.
Aterrar na Savana!!
Voar em aviões cuja pista de aterragem são simples pistas de terra na savana! O meu espírito aventureiro ADOROU!
Fez-me lembrar as cenas de avião do "Africa Minha"!
Fez-me lembrar as cenas de avião do "Africa Minha"!
...e por falar em "Africa Minha"...
"AFRICA MINHA" - Karen Blixen
Quem não se lembra de "Meryl Streep em África Minha"?
Localizado a 10km de Nairóbi, encontra-se o Museu de Karen Blixen, que em tempos foi uma fazenda ao pé das Colinas Ngong, na qual a escritora Dinamarquesa viveu com o seu marido, o barão Bror von Blixen Fincke.
Localizado a 10km de Nairóbi, encontra-se o Museu de Karen Blixen, que em tempos foi uma fazenda ao pé das Colinas Ngong, na qual a escritora Dinamarquesa viveu com o seu marido, o barão Bror von Blixen Fincke.
Em 1914, Karen casou-se com um primo afastado, o barão Sueco Bror von Blixen-Finecke, e foram viver para o Quénia, onde iniciaram uma plantação de café.
Porém, Bror passava longos períodos afastado de casa, em safáris e campanhas militares e acabaram por se divorciar.
Em Nairóbi, Karen Blixen conheceu e apaixonou-se por Denys Finch Hatton, um piloto do exército britânico e caçador. Mantiveram uma relação amorosa intensa, porém cheia de altos e baixos. A relação terminou com a morte de Finch Hatton num acidente de avião, em 1931.
Porém, Bror passava longos períodos afastado de casa, em safáris e campanhas militares e acabaram por se divorciar.
Em Nairóbi, Karen Blixen conheceu e apaixonou-se por Denys Finch Hatton, um piloto do exército britânico e caçador. Mantiveram uma relação amorosa intensa, porém cheia de altos e baixos. A relação terminou com a morte de Finch Hatton num acidente de avião, em 1931.
Ao mesmo tempo, o fracasso da plantação de café forçou-a a abandonar as suas terras e a regressar à Dinamarca.
Dos seus vários livros, o mais conhecido mundialmente, foi Den afrikanske Farm (A fazenda africana), baseado no período em que ela viveu no continente africano. O sucesso alcançado com esta obra firmou sua reputação como escritora, o livro foi adaptado para o cinema com o nome de Out of Africa, sob a direção de Sydney Pollack e com Meryl Streep, e Robert Redford nos papéis principais.
Dos seus vários livros, o mais conhecido mundialmente, foi Den afrikanske Farm (A fazenda africana), baseado no período em que ela viveu no continente africano. O sucesso alcançado com esta obra firmou sua reputação como escritora, o livro foi adaptado para o cinema com o nome de Out of Africa, sob a direção de Sydney Pollack e com Meryl Streep, e Robert Redford nos papéis principais.
Depois de estar no Quénia, voltei a ver o filme "África Minha", quando o vi pela primeira vez já tinha gostado, mas agora reconhecia os sítios! As paisagens da savana, a cena com Robert Redford e Meryl Streep no avião a sobrevoarem o lago Nakuru e os flamingos a voarem fazendo uma mancha rosa. Adorei o filme!
Agora percebo porquê Karen Blixten se apaixonou por esta terra!
Agora percebo porquê Karen Blixten se apaixonou por esta terra!
Mombasa
Os viajantes em busca de sol, areia e surf, procuram Mombasa, enquanto que sua herança árabe, indiana e colonial europeia cria uma grande variedade de outras atracções a serem vistas.
A Fortaleza de Jesus de Mombasa, ergue-se no topo de uma formação de coral, sobranceira à entrada do antigo porto de Mombasa, e tinha a função de defesa daquela escala das rotas comerciais portuguesas entre o Estado da Índia e os seus interesses na África Oriental, na passagem do século XVI para o XVII.
É considerado pelos estudiosos na actualidade como um dos representantes mais significativos da arquitectura militar portuguesa do século XVI na costa oriental africana.
Encontra-se classificado pela UNESCO como Património Mundial.
A Fortaleza de Jesus de Mombasa, ergue-se no topo de uma formação de coral, sobranceira à entrada do antigo porto de Mombasa, e tinha a função de defesa daquela escala das rotas comerciais portuguesas entre o Estado da Índia e os seus interesses na África Oriental, na passagem do século XVI para o XVII.
É considerado pelos estudiosos na actualidade como um dos representantes mais significativos da arquitectura militar portuguesa do século XVI na costa oriental africana.
Encontra-se classificado pela UNESCO como Património Mundial.